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Consultório de Educação

Consultório de Educação

14
Nov08

ate que ponto sera ciume

consultoriodeeducacao

 tenho um filho de tres anos , que ja a algum tempo anda a fazer muitas birras sem proposito aparente. Tenho neste momento mais um bebé de 1 mes e sinto que as birras do meu filho são mais fortes e mais frequentes . acho que tanto o meu marido como eu nao lhe faltamos com carinho . a realidade é que eu nao me consigo fazer respeitar pelo miudo . nao sei que castigos lhe hei - de   dar nem como hei - de faze - lo entender que as cenas que faz nao teém razao de ser . obrigada 

 

15
Set08

Acção a Realizar

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“Birras” - Negociar com Emoção

 

Objectivos:
• Abordagem e utilização de ferramentas e competências ligadas aos processos de negociação com crianças.
• O uso das competências emocionais para uma negociação sustentada.
• Criação do conceito de métrica para validar a recompensa.

 

Meio:
• Acção de formação com uma duração de 2 horas.

 

Conteúdos Programáticos:
1. O que são Emoções.
2. Reconhecer emoções.
3. Como negociar.
4. Estabelecer metas e objectivos.
5. A importância das métricas para demonstrar a obtenção de resultados.
6. Recompensas, quem recebe e como são distribuídas.
7. Avaliação 360º.
8. Medir o sucesso de todo o processo.

 

Data de Realização:

26/09/2008, das 18 às 20 horas

 

Local:

Hospital de S. Louis / Lisboa, Rua Luz Soriano, 182

 

Custo por Participante:

25 €

 

Para proceder à inscrição utilize o email: info@letsgrow.pt ou pelos seguintes telefones: 91 659 88 38 ou 939335588.

26
Mai08

Qual será a causa desta birra?

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Boa Tarde!

 Sou mãe de um menino de 22 meses (filho e neto único), que tem um comportamento exemplar no infantário (que já frequenta desde os 9 meses), é uma criança que gosta de estar/brincar com outras pessoas (brinca muito pouco tempo sózinho), de estar na rua ou no recreio. Porém, há um tempo para cá, sempre que chega a casa (após infantário) faz uma birra de 1 hora, com direito a lágrimas, rejeição do colo e chucha; birra essa que se prolonga para a hora de refeição, condicionando-a!

 

 No infantário, raramente, faz birra e come calmamente as refeições. Porém, dada esta situação diária, os jantares são sempre agitados, recusando mesmo comer seja o que for. Nós, pais, como todos os < artificios (incluindo os errados, TV, livros, brinquedos, música, etc., misturando o conducto com a sopa) lá vamos fazendo com que coma. ...no infantário já não come (também) o conducto separado da sopa (mea culpa)!!!!

 

 Não sei mais o que fazer. Esta situação está a tornar-se cada vez mais dificil de gerir, quer para mim, quer para o meu marido!

 

 Qual será a causa desta birra? Será devido ao facto de que as sestas durante a semana, no colégio, serem curtas (só dorme cerca de 1 hora / 1h30)? Ou as birras têm uma causa comportamental?

 

A caminho de casa tudo corre mais ou menos bem, mas quando percebe que chegou a casa, é o "descalabro" total! Ponho-lhe brinquedos "novos", não quer. Dou-lhe colo, não quer (nem o do pai). Ponho na TV os desenhos animados que ele gosta, não quer. Tento contar uma história, não quer.

 

Acham que resulta de eu o colocar sózinho num "sítio específico, tal como (...) num quarto, etc.", a fim de se acalmar...

 

Agradeço qualquer sugestão.

 

Obrigado
Cristina
 

06
Abr08

Separação e relação com o meu filho

consultoriodeeducacao
Boa tarde!
Tenho 35 anos e sou mãe de um menino de 4 anos.O meu filho sempre foi uma criança calma, saudável e brincalhona. Adorava-me e adorava estar comigo.
Há 8 meses o pai saiu de casa e levou-o com ele sem a minha autorização nem conhecimento e, eu esperei 8 meses até que os tribunais me dessem razão e mandassem o meu filho de volta para casa. Durante esse período o pai, autoritariamente, autorizou-me a ver o meu próprio filho somente 3 vezes. Mas, o meu filho não é o mesmo: é agressivo, diz não a tudo o que digo, faz o que quer e não respeita o meu não. Diz que não gosta de mim, que sou má e que quer ir para casa do pai pois o pai dá-lhe tudo o que ele quer. Eu faço quase tudo o que ele quer mas, todos os dias é uma guerra entre nós. Estou desesperada e já não sei que fazer. Começo a ponderar a possibilidade de o deixar ir viver com o pai pois quero que ele seja feliz. Mas sinto que estou a morrer e estou terrivelmente deprimida.
Na escola comporta-se como um bebé, não fala com os outros meninos e não interage com ele.
O pediatra diz que é uma reacção normal à separação dos pais mas aconselhou-me a fazer terapia familiar, que iremos iniciar dai 28 deste mês.
Entretanto eu estou exausta, desgastada e já nem consigo pedir ajuda a ninguém. Não faço mais nada senão trabalhar e perdi o interesse pela vida. Sinto que o melhor que me poderia acontecer seria morrer…..Como preciso muito de ajuda, por favor peço que me respondam. Obrigada.
22
Nov07

Filho 3 anos e meio

consultoriodeeducacao

Boa tarde,

Estive a ler os vários posts sobre o tópico birras, bem como as respostas mas, nenhuma me satisfez. o meu filho tem imensas crises, que duram eternidades! já tentei tudo (ou quase tudo!), já o acarinhei, mas ele não permite. já o castiguei, mas ele não aceita castigos. já o ignorei, ele continuou a desempenhar o seu papel. já tentei falar, não me ouve. Parece que se entusiasma com o próprio choro e, depois já não sabe como parar. ele chora e grita até não aguentar mais, queixando-se depois de dores de cabeça  insuportáveis (óbvio). o que posso fazer? já não sei como agir/reagir e sinto-me enlouquecer. não cedo às birras e, converso com ele acerca desse tipo de comportamento. compreende o que digo e "promete" tentar portar-se melhor da próxima vez, mas as melhorias não existem e em vez de diminuirem, multiplicam-se!

agradeço toda a atenção que vos possa merecer

Vânia

 

 

28
Ago07

A doença e a Avó

consultoriodeeducacao
Boa tarde,
 
Sou mãe deduas crianças, uma de 3 anos e outra de 2 meses.
 
Vivemos relativamente perto da minha mãe, que ajuda a criar e a educar, que vaibuscar a cresche e que todos OS dias vem ver OS netos ou vamos nós a Casa dela.
 
O emu filho de 3 anos , nasceu comuma cardiopatia congénita, uma tetralogia do fallot, felizmente já operado e cuja situação ficou quase na totalidade sanada e sem sequelas.
 
A minha mãe avó completamente galinha, deixa o menino fazer tudo, na hora que quer, comer o que quer, vestir o que quer, levar para a escola o que quer, e quando consegue dizer não é via contrapartida, ( do género, vamos para a escola, mas logo pedes a avo o que queres que eu compro-te), quando tento impor o não, não pode ser , não podes fazer, não podes beber outrra vez leite em vez da sopa é uma comédia porque se a minha mãe está presente está tudo arruinado porque coitadinho do meu menino.
 
Quando nasceu o bebé a recomendação DA avó foi: Cuidado porque o meu menino ainda pode apanhar uma depressão....
 
Muito inteligente o meu filhinho, naturalmente mimado também por conta da situação clinica e de todo o amor que temos que transmitir as crianças,está a ficar estragado se assim lhe posso chamar porque acha que pode fazer tudo porque se eu ou o pai não deixamos, a avó deixa, mais que não seja quando nós não estamos.
 
Como fazer para controlar esta situação, para explicar a avó que chorar de birra não faz mal, que se não almoçar por birra depois vai almoçar a comida mais tarde, que não pode comer todos os dias chocolate, que não pode fazeras refeições de leite e iogurtes porque a comida faz falta, que só porque teve uma doença grave não pode ser o coitadinho, porque é um muido graças a Deus normal?
05
Jul07

Dificuldades às refeições

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Bom dia,

A minha filha de quase 4 anos é preguiçosa a mastigar, e quase sempre temos que levantar a voz e privá-la de certas coisas para ver se se despacha.

 

Ela tem bom apetite, mas assim que começa a comer a sopa sem ser triturada (ou com legumes ou com feijão) e o prato principal, começa a fazer autenticas bolas com a comida…ralhar ou não, não adianta. As nossas refeições são quase sempre desesperantes ! Se não lhe enfiamos a comida na boca e insistimos para que engula, em vez de tanto mastigar, pode estar até 2 horas sentada à mesa…(em pequena eu também era assim, mas rapidamente passou. Será que esta situação e hereditária ?)

Já lhe dissemos que quando for para a escola em Setembro os meninos vão chamá-la de molengona e preguiçosa (se bem que no colégio ainda haja casos assim).

O que nos aconselham a fazer ?

Muito obriga pela atenção dispensada.

Atentamente,

 

Christina Bürger de Carvalho

22
Jun07

3 anos - acabados de fazer

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Tenho uma filhota que acabou de fazer 3 anos, no entanto existe três situações com as quais não sei como lidar o mais correctamente:

A primeira situação trata-se durante o sono (acontece mais vezes durante a sesta), está a dormir muito descansada e de repente têm como que pesadelos, começa a espernear e a chamar pela mãe (eu), no entanto quando me chego ao pé e tento acalma-la dizendo que sou eu e que estou ali ao pé, ela responde “vai-te embora!!” . O que fazer??   

 

A segunda, é quando a contrariamos ou não fazemos o que ela quer exactamente naquele momento atira-se para chão a fazer birra. (o que também notei é que se a contrariamos por algo; acontece mais vezes a primeira situação). Como hei-de agir?

 

A terceira, ela é uma criança que come relativamente bem na escola (pelo menos é o que me dizem), come sempre tudo e por vezes repete; acontece que no outro dia perguntei o que tinha feito na escola e se tinha comido tudo e a resposta foi “Não quero falar sobre isso!”, depois perguntei o que se tinha passado, e muito custo lá me disse que a educadora a tinha obrigado a comer o almoço. Hei-de chamar a atenção da educadora para que não volta a obrigá-la? 

 

Atentamente

 

Rute

21
Jun07

Criança de 3 anos - nova pergunta

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Bom Dia! Li a resposta que dá á mãe da criança de 3 anos. Concordo com o que diz, mas surge-me uma dúvida, resolver uma birra por vezes é tarefa bastante díficil e só se consegue não ameaçando, mas dando mesmo uma palmada no rabo. Esta, que não é decerto a melhor solução, quase sempre resulta. Pergunto-lhe, é totalmente errado fazê-lo? obrigado

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O QUE É … A LET’S GROW?

A Let’s Grow é um projecto português que nasceu em 2006 da necessidade sentida pelos Psicólogos Miguel Botelho de Barros (área Clínica) e Rui Nunes da Silva (área Social e das Organizações) de criar um programa de consultoria para a infância. Deste modo, a Let’s Grow integra na sua formação duas áreas distintas mas complementares que, ao cruzarem informação, permitiram melhorar significativamente a compreensão e a resposta face às lacunas sentidas nos projectos próprios da infância relativamente às competências sociais e emocionais.

A Let’s Grow é um conceito inovador e muito prático, que adapta as últimas descobertas da Psicologia Social e do Desenvolvimento Infantil às novas necessidades do séc. XXI. Através da aplicação de uma metodologia eficaz e rápida, È possível as crianças experimentarem e interiorizarem as ferramentas que promovem um desenvolvimento mais completo.

A nossa Missão

A missão da Let’s Grow é ser a Parceira das Crianças, suas Famílias e Escolas, de modo a que todos consigam gerir de forma eficaz os processos de crescimento e de mudanças, através do desenvolvimento e optimização das suas competências emocionais e sociais.